Destino escolhido, passagem comprada, malas prontas. Tudo está perfeito para sua viagem de férias, um momento de descanso e descobertas. Para que essa visita ao exterior não acabe trazendo mais problemas do que prazeres, é preciso que a saúde esteja em dia e que o turista também observe os sinais do organismo durante o tempo em que estiver fora.
De acordo com Odimar Pinheiro, clínico geral cooperado da Unimed Campinas, em São Paulo, é importante fazer uma avaliação médica prévia ainda no Brasil e que o paciente “saia com seus medicamentos de rotina, com suas respectivas receitas legíveis”.
Um eventual kit de primeiros socorros pode conter, por exemplo, remédios para queimaduras de sol, dores de cabeça, vômitos, enjoos, azia, má digestão, diarreia, febre, gases e queimaduras.
Outro cuidado é quanto ao seguro saúde. O especialista Pinheiro destaca que ele deve ser confiável e claro com relação ao tipo de cobertura ao qual o cliente tem direito, incluindo locais de atendimento no exterior e telefones de emergência.
O Sistema Unimed, por meio da Seguros Unimed, conta com um serviço próprio, chamado Unimed Assist, com cobertura nacional e internacional. Para mais informações, o interessado pode clicar aqui ou entrar em contato com a Central 24h, pelo telefone 0800 016 6633 (para deficientes auditivos, o número de contato é 0800 770 3611).
“Caso o viajante não fale a língua local, deve levar por escrito, no idioma do país de destino, informações que seu médico achar importantes passar a colegas estrangeiros”, aconselha o clínico geral da Unimed Campinas. Esses dados podem ser de enfermidades já diagnosticadas, como, por exemplo, diabetes, e o tratamento ao qual o paciente está acostumado, principalmente medicações e dosagens.
Para preservar seu bem-estar, o viajante precisa ficar de olho em hábitos que não está acostumado. Alimentos muito exóticos, com ingredientes desconhecidos, além de bebidas de alto teor alcoólico, podem causar indisposições variadas e até graves, caso exista alguma alergia até então não identificada.
O Ministério da Saúde recomenda certas prevenções, como levar indicações sobre tipo sanguíneo e lista de medicamentos que não pode tomar e estar em dia com todas as vacinas do Programa Nacional de Imunizações.
Fonte: unimed.coop.br