Quando o corpo não possui ferro suficiente para produzir hemoglobina — proteína que transporta oxigênio no sangue — a pessoa pode ter tontura, entre outros sintomas, se não houver tratamento.
Pode obstruir a cavidade nasal. Com o nariz congestionado, outras áreas são afetadas e podem trazer consequências diretas ao labirinto, causando a tontura.
As dores de cabeça podem vir acompanhadas de náuseas e sensibilidade à luz. Em alguns casos, a enxaqueca pode vir junto com tontura.
Problemas como diabetes ou colesterol alto também podem causar tonturas. No caso do colesterol, por exemplo, há um engrossamento do sangue que prejudica a oxigenação do labirinto — fazendo com que o sintoma ocorra.
Sintomas como respiração ofegante, taquicardia e tontura podem ser sintomas de uma crise de ansiedade.
A menopausa ou distúrbios na tireoide comprometem o labirinto. Nesse caso, a tontura pode não ser permanente, mas recorrente.
Entre 10 e 15% das tonturas tem origem neurológica, como por exemplo tumores que envolvam o próprio labirinto ou os nervos que saem dele, além de doenças degenerativas.
Uma pancada forte na cabeça pode afetar o labirinto. Um trauma acústico também – por exemplo, se uma pessoa ficar próxima de uma caixa acústica potente poderá ter tontura. Outro tipo de lesão é o barotrauma, que é ligado a pressão no interior do corpo. O problema pode ocorrer ao decolar no avião ou durante um mergulho na água.
Alguns medicamentos têm a tontura como efeito colateral. Por isso, é importante questionar o médico sobre as reações adversas dos remédios.
Problemas visuais, como distúrbios de refração (como miopia, hipermetropia, astigmatismo), e alterações na pressão intraocular podem dar a falsa sensação de movimento, causando tontura.
Arritmias, hipertensão e alterações dos vasos que levam o sangue para o ouvido, como é o caso da aterosclerose, alteram o fluxo de sangue que vai até o labirinto.
fonte: veja.abril.com.br